E ela mandou que eu me pusesse a dormir e que me desse por agradecida por haver entre mim e o mundo instransponíveis portões.
Woolf, V. O diário de mistress Joan Martyn. (in) Contos Completos. SP: Cosac Naify, 2005. (p.51)
O senhor tolere minhas más devassas no contar. É ignorância.
E ela mandou que eu me pusesse a dormir e que me desse por agradecida por haver entre mim e o mundo instransponíveis portões.
Woolf, V. O diário de mistress Joan Martyn. (in) Contos Completos. SP: Cosac Naify, 2005. (p.51)
Lembrado por Lg. às 04:57
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