segunda-feira, 30 de junho de 2008

"Te mando três beijos: um a teu coração, outro a tua boca e outro a teus olhos"

Ideal de vida


“Um nome para o que eu sou, importa muito pouco. Importa o que eu gostaria de ser.

O que eu gostaria de ser era uma lutadora. Quero dizer, uma pessoa que luta pelo bem dos outros. Isso desde pequena eu quis. Por que foi o destino me levando a escrever o que já escrevi, em vez de também desenvolver em mim a qualidade de lutadora que eu tinha? Em pequena, minha família por brincadeira chamava-me de ‘a protetora dos animais’. Porque bastava acusarem uma pessoa para eu imediatamente defendê-la.
[...] No entanto, o que terminei sendo, e tão cedo? Terminei sendo uma pessoa que procura o que profundamente se sente e usa a palavra que o exprima.
É pouco, é muito pouco.”


A síntese perfeita
“Sou tão misteriosa que não me entendo.”

CL

domingo, 29 de junho de 2008

.Pão de queijo rápido.


2 xícaras de polvilho doce
1/2 xícara de óleo
1 xícara de leite
1 ovo
1 pitada de sal
Queijo ralado

sábado, 28 de junho de 2008

Viver plenamente

“Eu disse a uma amiga:
— A vida sempre superexigiu de mim.
Ela disse:
— Mas lembre-se de que você também superexige da vida.
Sim.”

CL

.Ao magnificente Zbigniew Preisner pela música que me invade...


...e sem dúvida créditos pela foto do mestre Dali.

O polaco Zdzislaw Beksinski.

. Lúcida em excesso.

“Estou sentindo uma clareza tão grande que me anula como pessoa atual e comum: é uma lucidez vazia, como explicar? assim como um cálculo matemático perfeito do qual, no entanto, não se precise. Estou por assim dizer vendo claramente o vazio. E nem entendo aquilo que entendo: pois estou infinitamente maior do que eu mesma, e não me alcanço. Além do quê: que faço dessa lucidez? Sei também que esta minha lucidez pode-se tornar o inferno humano — já me aconteceu antes. Pois sei que — em termos de nossa diária e permanente acomodação resignada à irrealidade — essa clareza de realidade é um risco. Apagai, pois, minha flama, Deus, porque ela não me serve para viver os dias. Ajudai-me a de novo consistir dos modos possíveis. Eu consisto, eu consisto, amém.”
CL

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Temperamento impulsivo

“Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.”
Ibid., CL

A descoberta do amor

Já então eu me transformara numa mocinha alta, pensativa, rebelde, tudo misturado a bastante selvageria e muita timidez. Antes de me reconciliar com o processo da vida, no entanto, sofri muito, o que poderia ter sido evitado se um adulto responsável se tivesse encarregado de me contar como era o amor. [...] Porque o mais surpreendente é que, mesmo depois de saber de tudo, o mistério continuou intacto. Embora eu saiba que de uma planta brota uma flor, continuo surpreendida com os caminhos secretos da natureza. E se continuo até hoje com pudor não é porque ache vergonhoso, é por pudor apenas feminino.
Lispector

quinta-feira, 26 de junho de 2008

A mim que vivi para encontrar


Por outro lado, longe de precoce, estava em incrível atraso em relação a outras coisas importantes. Continuo, aliás, atrasada em muitos terrenos. Nada posso fazer: parece que há em mim um lado infantil que não cresce jamais.
Até mais que treze anos, por exemplo, eu estava em atraso quanto ao que os americanos chamam de fatos da vida. Essa expressão se refere à relação profunda de amor entre um homem e uma mulher, da qual nascem os filhos. [...]

Clarice Lispector

Eu vejo na luz dos seus olhos
As noites do Rio ao luar

Vejo a mesma luz
Vejo o mesmo céu
Vejo o mesmo mar

Gotan Project


Há pessoas que são muito insistentes na perseguição dos seus sonhos. Outras há que preferem deixar-se perseguir pelos sonhos que ficaram por cumprir. Creio que as primeiras são sempre as que sonham menos, o que não faz delas, necessariamente, pessoas mais felizes que as outras.

Henrique Fialho

Quando criança, e depois adolescente, fui precoce em muitas coisas.

.É matar ou morrer.

Estuda querida. Pra compensar o que deveria ter estudado o semestre inteiro.

a) apud – citado por;
b) idem ou Id. – o mesmo autor;
c) ibidem ou Ibid. – na mesma obra;
d) sequentia ou et. seq. – seguinte ou que se segue;
e) opus citatum, opere citato ou op. cit. – na obra citada;
f) cf. – confira, confronte;
g) loco citato ou loc. cit. – no lugar citado;
h) passim – aqui e ali, em diversas passagens;
ABNT*


.Vim para espalhar o calor aos que tem frio.

Para nota meramente explicativa resumo o dia em uma palavra. Ávido! E caso pudesse juntamente com ‘tal licença poética' anexar uma foto, ainda que procurasse muito, caso o tempo me fosse abundante, não encontraria algo que demonstrasse por onde passeia minha imaginação. Infelizmente não consigo oferecer o desfrute a outrem, é meu, somente meu, como também é egoisticamente meu o vislumbre luxuoso de minhas lembranças. Instinto. Com algumas imagens salpicadas, luminárias vermelhas com bolhas fervilhantes e corpetes. Pequenas tatuagens naturais ou mero lembrete feio a mão em mãos tremulas e sedentas de uma sede que já se fez satisfeita. Uma grande armada do tempo ou até um grande abismos entre corpos, troca-se abismos por vulcões, prefiro cair em vulcões a cair em abismos, não que quero cair em algum desses, mas para uso literário, vulcão, é algo bem mas excitante, é exatamente o que aconteceu, um período bem Bukowskiano (bem coisa de velho safado) parênteses para quem ainda não leu nada do Charles, digo que está perdendo seu tempo precioso, amigo! Maravilhosos vulcões banhados a luminárias, perfumes doces e chocolate. E só. Exatamente isso. Quem disse que as coisas são eternas aqui. Nunca foi pelo menos em minha historinha, fique a vontade, se quiser um conto eterno invente o seu. Para concluir, “o amor não entra nessa história, o amor não é pra mim meu caro, o amor é para quem acredita que ele exista”.


Original Sin, filme bom, muito bom, escada boa, bem boa...eu sei, eu sei.

lg

.Ao acaso e a quem convir.

Se de minhas mãos não saísse apenas crônicas desconexas e se minha boca pudesse soar frases que chegasse até ti, colocar-te-ia de joelhos e embalaria sem pestanejar uma música sortida e natural de corpos. Estou aprendendo a escrever como me ensinaste, temo que em meu caso o aluno não supere o mestre. Gosto disso...

Life's Good
lg
®

quarta-feira, 25 de junho de 2008

.Eu quero ter tentação no caminho.


Quero tudo ter, estrela, flor, estilo. Tua língua em meu mamilo, água e sal.

Me diz o que é o sufoco.


De onde vem o jeito tão sem defeito
Que esse rapaz consegue fingir?
Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão


.A verdade é que as primeiras mudanças são tão lentas que mal se notam.


As horas tão pesadas depois de te ires embora
começarão sempre a arrastar-se cedo de mais
as garras agarradas às cegas à cama da fome
trazendo à tona os ossos os velhos amores.

Onde estiveste de noite?

.Lábios, que o desejo não cesse nunca.

Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos, que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. Enlaçemos as mãos. Depois pensemos, crianças adultas, que a vida passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, vai para um mar muito longe, para o pé do fado, mais longe que os deuses. Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente e sem desassossegos grandes.

.Lado B.

Permanecias imóvel quando te beijava, permanecias como sempre foste, uma rosa.

.Lado A.

Deixa sempre uma janela aberta para deixares sair o teu sorriso.

.Stay beautiful baby.

American baby

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Nem sempre o amor é tão azul.

A música preenche sua falta
Motivo dessa solidão sem fim
Se alinham pontos negros de nós dois
E arriscam uma fuga contra o tempo
O tempo salta.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

.Adivinha quem é?!.


Eles queriam fruir o proibido. Queriam elogiar a vida e não queriam a dor que é necessária para se viver, para se sentir e para amar. Eles queriam sentir a imortalidade terrífica. Pois o proibido é sempre o melhor. Eles ao mesmo tempo não se incomodavam de talvez cair no enorme buraco da morte. E a vida só lhes era preciosa quando gritavam e gemiam.

Escreva-me Clarice. Escreva carta. Um cartãozinho seu já é uma delícia. Mas eu quero a delícia maior das cartas. E fale de você. Fale muito de você. Nunca tenha medo de falar de você para mim.

E agora Clarice?

Busco resposta em alguns livros seus, quem me dera um chá, alguns 3o minutos, 20 talvez resolveria, um olhar quem sabe ou apenas um leve levantar de sobracelhas...enquanto isso, suas palavras me norteiam:

"Que é, afinal, que eles queriam? Eles não sabiam, e usavam-se como quem se agarra em rochas menores até poder sozinho galgar a maior, a difícil e a impossível; usavam-se para se exercitarem na iniciação; usavam-se impacientes, ensaiando um com o outro o modo de bater asas para que enfim – cada um sozinho e liberto - pudesse dar o grande vôo solitário que também significaria o adeus um do outro. Era isso?"

Boa pergunta querida. Era isso?

.Charles amigo.

Na primeira cena do filme, baseado na vida e obra do poeta de Charles Bukowski, o poeta beberrão Charles Serking, interpretado por Ben Gazarra , segurando uma garrafa de vinho diz:

“Chega de papo furado e vamos direto ao que chamam de ‘arte’.
Estilo.
Estilo é a resposta de tudo.
É um jeito especial de fazer uma tolice ou algo perigoso. Antes fazer uma tolice com estilo do que algo perigoso sem estilo. Fazer algo perigoso com estilo é o que eu chamo de arte. Uma tourada pode ser arte. O boxe pode ser arte. Amar pode ser arte. Abrir uma lata de sardinha pode ser arte.
Poucos têm estilo. Poucos mantêm o estilo. Já vi cães com mais estilo que os homens. Apesar de que poucos cães têm estilo. Gatos têm muito mais estilo.
Quando Hemingway estourou seus miolos teve estilo. Há pessoas que dão estilo. Joana D´arc tinha estilo. João Batista, Jesus, Sócrates, César, Garcia Lorca.
Conheci homens na prisão com estilo. Conheci mais homens na prisão com estilo do que fora.
Estilo faz a diferença. O jeito de se fazer, o jeito de ser feito.
Seis garças tranqüilas à beira de um lago… Ou você, saindo nu do banheiro, sem me ver.”

terça-feira, 17 de junho de 2008

.Atestado.

“Como gostava de seu quarto; sentia seu cheiro de túnel quando se aproximava e estava bem, bem dentro dele enquanto entrava. Notava que antes de sair esquecera de abrir as janelas e um cheiro dela própria exalava-se de cada canto – como se voltando da rua se encontrasse em casa esperando. Abria as janelas e um ar frio de céu e de água fresca rangia límpido pelas coisas renovando-as. Hesitava um pouco tentando ligar-se às suas coisas, ver um sinal nos objetos, mas sentia logo de início que seria inútil, que ela estava liberta e de contornos calmos. Debruçava-se um instante à janela, o rosto oferecido à noite com ânsia e delícia, os olhos entrecerrados: o mundo noturno, frio, perfumado e tranqüilo era feito de suas sensações fracas e desorganizadas.”

segunda-feira, 16 de junho de 2008


Ante o explícito mistério e a crua convergência de todos os ais, eis-me com fome eterna. Suspensa. Queda. Neutra. Perpetuamente. Entre a busca do gesto e o retorno, sem êxito. De um gesto preciso. De um conciso gesto. Rompido na covardia. Aberto ao mundo. Atirado a prumo e jeito de ser. Despalavrado. Um gesto mero. Puramente. Seja unção e fervor. Seja agora desatadura. Sem chamada de amigos. Sem retinir inimigos. Um gesto. Frio. Desmedido. Atirado em mim.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

.Nota de rodapé.


Existe uma chave para a liberdade: Pense! Se quiseres ser um cordeiro, seja feita a tua vontade.

terça-feira, 10 de junho de 2008

.Da aurora da minha vida.

Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minhã irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
— Pés descalços, braços nus
— Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Sentiu o silêncio desta noite ?


segunda-feira, 9 de junho de 2008

.Monte.

Quem sabe de tudo não fale; quem não sabe nada se cale; se for preciso eu repito!

sábado, 7 de junho de 2008

.lugares.


sexta-feira, 6 de junho de 2008

.Mondo Bongo.

.Linda Maça.






Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigada a ser feliz
E você era princesa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país

.Zelar pelo meu bem.


Por isso não demora que a história passa, não quero que isso aqui dentro de mim vá embora.


Eu já não aprovo ou desaprovo nada. É uma atitude absurda a tomar em relação à vida. Não viemos ao mundo para exercitar preconceitos morais.

Oscar Wilde


.Não levou um tostão, porque não tinha não, mas causou perdas e danos.

A Rita levou meu sorriso, no sorriso dela meu assunto, levou junto com ela o que me é de direito arrancou-me do peito e tem mais, levou seu retrato, seu trapo, seu prato...que papel!

quinta-feira, 5 de junho de 2008

.Dá-se assim desde menina.

.Rainha póstuma.

"Até mesmo as feras, cruéis de nascença, e as aves de rapina já demonstraram piedade com as crianças pequenas. O senhor, que tem o rosto e o coração humano, deveria ao menos compadecer-se destas criancinhas, seus netos, já que não se comove com a morte de uma mulher fraca e sem força, condenada somente por ter entregue o coração a quem soube conquistá-lo. E se o senhor sabe espalhar a morte com fogo e ferro, vencendo a resistência dos mouros, deve saber também dar a vida, com clemência, a quem nenhum crime cometeu para perdê-la. Mas se devo ser punida, mesmo inocente, mande-me para o exílio perpétuo e mísero na gelada Cítia ou na ardente Líbia onde eu viva eternamente em lágrimas. Ponha--me entre os leões e tigres, onde só exista crueldade. E verei se neles posso achar a piedade que não achei entre corações humanos. E lá, com o amor e o pensamento naquele por quem fui condenada a morrer, criarei os seus filhos, que o senhor acaba de ver, e que serão o consolo de sua triste mãe."


.Foto: Mosteiro de Alcobaça - Túmulos de Inês de Castro e D. Pedro I .

Eu te esperei todos os séculos sem desespero e sem desgosto, e morri infinitas mortes guardando sempre o mesmo rosto.


.Deite ao meu lado calmamente.


Prometo te deixar mole...


...Mole!


Mole.

.O tempo salta.



O que nunca lhe fez falta...o que lhe atormenta e mata?

Sou o certo, sou o errado, sou o que divide. O que não tem duas partes, na verdade existe.

Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem!

Nos bares, na lama, nos lares, na cama.

.Sei que eu não tenho mais nada a perder.






Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo.
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento.

.Frases fiz para descrever.


O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam

.Sou uma mulher.



Sou as mesas e as cadeiras desse cabaré, sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo...





Sou a febre que lhe queima,
mas você não deixa.
Sou a sua voz que grita,
mas você não aceita.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

.Enquanto alguém no chão se droga coragem meu irmão.

O meu querido amigo conte comigo e com a minha força, pra que se finalize a sua crise, como eu, não há quem torça. Sem dúvida nenhuma é cada uma...que às vezes a gente engole, mesmo com essa porra, cara não corra, eu sei que não tá mole! Tá duro, mas enfrente e siga em frente que do seu lado eu sigo e antes que um vento assopre diga a si próprio: Coragem Coração! Se joga, como corações se jogam, então se liga só no slogan...coragem coração se joga que eu te dou a minha mão, enquanto alguém no chão se droga, coragem meu irmão se joga. Respire fundo, como um Iogue, saia pro mundo, caia no blog, na batida da vida, se jogue! Na falta de esperança, auto-confiança e de auto-controle vou ser o solidário ser que o ampare, o ser que vai comparecer e antes que um vento assopre diga a si próprio meu amigo: coragem coração!


OK.

“Tenho trabalhado no escritório três vezes por semana, estou fazendo a conclusão do meu livro e estou participando de eventos, desfiles, estas coisas novas que eu estou começando a aprender a fazer”, disse o psiquiatra.

Fetiche

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segunda-feira, 2 de junho de 2008

.Pane no note.

Por mais que caia a casa sempre tem música boa, digamos que mesmo acabado toda fonte de energia alguma voz atrever-se-ia cantar umas notas soltas, alegre e capaz de tomar a atenção de todo o resto. Esse final de semana tive férias tecnológicas, claro que foi induzida, mas mesmo não partindo da minha vontade, posso, só agora, relatar o quanto foi bom...imagine várias pessoas bem crescidinhas arriscando brincadeiras infantis. Foi difícil engatar uma diversão mesmo porque nós já havíamos esquecido todas e quem precisa delas quando se tem freecell, the sims...and others...mas, quando a noite parecia ir de encontro ao fracasso surge uma idéia VOU A LUA E LEVAREI UM QUARDA-SOL...hummm guarda-sol vai, minha vez, VOU A LUA E VOU LEVAR UMA LUMINÁRIA...vixiii, luminária não vai, arrisco dizer que essa brincadeirinha deveria ser lembrada mais vezes. O E S T O P ! Não havia sentido e isso era ótimo.
lg