segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

.Não precisa de outros apoios, nem os tolera.


Não importa o quanto um ser humano possa ressentir-se por ter sido abandonado (em última instância) à sua própria deliberação e responsabilidade, é precisamente esse abandono que contém a esperança de um convívio moralmente fecundo. A esperança – não a certeza. A questão, porém, é que erros crassos e escolhas acertadas surgem da mesma condição.




Bauman, Z. Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. RJ: Jorge Zahar, 2004. (p. 115)


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