A secretária que tinha me beijado na tarde do meu aniversário perguntou se eu estava doente. Fiquei feliz ao contar a verdade, para que ela não acreditasse: Doente de amor. Ela disse: Que pena que não seja por mim! Respondi ao galanteio: Não tenha tanta certeza.
GARCIA MÁRQUEZ, G. Memórias de Minhas Putas Tristes. RJ: Record, 2009. (p. 96)
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