quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

.Homo sexualis: abandonado e destituído.

Todas as formas de relacionamento íntimo atualmente em voga portam a mesma máscara de falsa felicidade que foi usada pelo amor conjugal e mais tarde pelo amor livre... Ao olharmos mais de perto e afastarmos a máscara, descobrimos anseios não realizados, nervos em frangalhos, amores frustrados, sofrimentos, medos, solidão, hipocrisia, egoísmo e compulsão à repetição... As performances substituíram o êxtase, o físico está por dentro, a metafísica, por fora... A abstinência, a monogamia e a promiscuidade estão todas igualmente distantes da livre vida da sensualidade que nenhum de nós conhece.

SIGUSCH, V. The neosexual revolution. Archives of Sexual Behaviour: 1989, p. 332. (in) Bauman, Z. Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. RJ: Jorge Zahar, 2004. (p. 64)

3 comentários:

Anônimo disse...

There's a Red House over yonder
That's where my baby stays
There's a Red House over yonder, baby
That's where my baby stays

Well, I ain't been home to see my baby,
in ninety nine and one half days.
'Bout time I see her,
Wait a minute something's wrong here
The key won't unlock this door.

Wait a minute something's wrong baby,
Lord, have mercy, this key won't unlock this door,
something's goin' on here.
I have a bad bad feeling
that my baby don't live here no more.

That's all right, I still got my guitar
Look out now . . .

I might as well go on back down
go back 'cross yonder over the hill
I might as well go back over yonder
way back over yonder 'cross the hill,
(That's where I came from.)

‘Cause if my baby don't love me no more,
I know her sister will

Anônimo disse...

Hendrix

Wilson Guerra disse...

É, ainda precisamos abrir muito espaço para deixar passa a espontaneidade.