Que era que adiantava? Para um assim com má-sina – que é que adiantava? Entre chuva e outra, o arco-da-velha aparecia bonito, bebedor; quem atravessasse debaixo dele – fú! – menino virava menina, menina virava menino: será que depois desvirava?
Rosa, J. G. Manuelzão e Miguilim. RJ: Nova Fronteira, 2001. (p. 60)
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