Isso significaria, contudo, exigir mais do que seria razoável esperar num futuro previsível. Não há sentido em comparar os sofrimentos do passado e do presente, tentando descobrir qual deles é menos suportável.
Cada angústia fere e atormenta no seu próprio tempo.
Bauman, Z. Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. RJ: Jorge Zahar, 2004. (p. 66)
Nenhum comentário:
Postar um comentário