quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

. Bem-vindo ao eterno rio onde existo e existindo morro sendo.

E quantos gritos mudos? E a harpa que eu gostaria de tocar? E o rouquenho gris saindo lá do fundo? Posso agarrar-me a ti? Grudado nos teus tornozelos como um polvo terrestre, cego e coberto de pó? Tenho medo, não te vejo mais.


Sou asa e ventos. A mãe ali deitada e eu continuo sendo, ela mais. Inteira, completada.



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