Mas será que eles defendem o homo sexualis de si mesmo? Será que os anseios irrealizados, as frustrações amorosas, os temores de ficar só e de se ferir, a hipocrisia e a culpa são deixados para trás depois de uma visita ao clube das trocas de casais? Será possível encontrar lá a intimidade, a alegria, a ternura, a afeição e o amor? Bem, o visitante pode dizer de boa-fé: isto é sexo, seu estúpido – não tem nada a ver com nada disso.
Bauman, Z. Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. RJ: Jorge Zahar, 2004. (p. 72)
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