Afundo-me na poltrona de couro acastanhado. Arrisco um olho pro tapete e seu rubro mandala, estou nostálgico e ao mesmo tempo fogoso, se um certo todo voltasse, se voltasse o ovo do desejo, um espirro talvez me bastaria.
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O senhor tolere minhas más devassas no contar. É ignorância.
Afundo-me na poltrona de couro acastanhado. Arrisco um olho pro tapete e seu rubro mandala, estou nostálgico e ao mesmo tempo fogoso, se um certo todo voltasse, se voltasse o ovo do desejo, um espirro talvez me bastaria.
Lembrado por
Lg.
às
15:42
2 comentários:
"Então eu te disse que me doíam essas esperas, esses chamados que não vinham e quando vinham sempre e nunca traziam nem a palavra e às vezes nem a pessoa exata. E que eu me recriminava por estar sempre esperando que nada fosse como eu esperava, ainda que soubesse"
boa praia!
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