domingo, 10 de janeiro de 2010

.Cade o gim? Cadê eu mesmo?

Afundo-me na poltrona de couro acastanhado. Arrisco um olho pro tapete e seu rubro mandala, estou nostálgico e ao mesmo tempo fogoso, se um certo todo voltasse, se voltasse o ovo do desejo, um espirro talvez me bastaria.


2 comentários:

Priscila Trovo disse...

"Então eu te disse que me doíam essas esperas, esses chamados que não vinham e quando vinham sempre e nunca traziam nem a palavra e às vezes nem a pessoa exata. E que eu me recriminava por estar sempre esperando que nada fosse como eu esperava, ainda que soubesse"

Anônimo disse...

boa praia!