sábado, 16 de janeiro de 2010

Pelo mútuo desequilíbrio e puro entendimento.

Apoiada em você Hilst e naquela bailarina das alturas, porquê aquela não era uma mera circense, era mais, muito-infinito, era brilho nos ares e sorriso no chão. Eu atenta. Ela imensa, ela viva, ela presa me prendendo nos lençóis cheio de nós mãospernasbarriga. Quando ela chão eu olhares. Quando eu olhares ela sorriso. Quando eu sorriso ela fim de espetáculo. Começo de livro. Novamente eu-Hilst: “ Já pensaram que tedioso uma fantasia sexual com Oppenheimer ou o Albert, por exemplo? Haja neurônios". Haja controle, a colorida equilibrista, forte, leve, várias, tudo-nada, ali-fim, ali-nunca, bela.


Lg

3 comentários:

Anônimo disse...

Luana luana.

Anônimo disse...

Jura que conheceu uma bailarina, muito sexy!

Lg. disse...

Conhecer-conhecer não. Vi de longe como todos.