domingo, 31 de janeiro de 2010

Sou igual a você, eu nasci pra você, eu não presto

O homo sexualis está condenado a permanecer para sempre incompleto e irrealizado – mesmo numa era em que o fogo sexual, que no passado se teria arrefecido, agora deve ser, espera-se, novamente insuflado pelos esforços conjuntos de nossas ginásticas miraculosas e de nossos remédios maravilhosos. A viagem nunca termina, o itinerário é recomposto a cada estação e o destino final é sempre desconhecido.

Bauman, Z. Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. RJ: Jorge Zahar, 2004. (p. 74)



2 comentários:

Anônimo disse...

Para que lado, para que lado[?], com a mão sobre o topo da cabeça para sentir se crescia ou diminuía.
E aí ficou bem surpresa ao descobrir que continuava do mesmo tamanho.
Sem dúvida, é o que geralmente acontece quando se come um bolo, mas já estava tão acostumada a esperar apenas coisas extraordinárias que lhe parecia bastante monótono e estupido que a vida continuasse no ritmo normal.

Anônimo disse...

Muito reclusa a senhorita na sua passagem pela pequena londres (de férias), não te vejo nos bares, naqueles, você sabe. Não te vejo!