Parei espantada, e meus olhos se encheram de lágrimas que só ardiam e não corriam. O que era difícil: pois a coisa neutra é extremamente enérgica, eu cuspia e ela continuava eu. Só parei na minha fúria quando compreendi com surpresa que estava desfazendo tudo o que laboriosamente havia feito, quando compreendi que estava me renegando. E que, ai de mim, eu não estava à altura senão de minha própria vida. Que era boa, não haveria de mentir.
sábado, 29 de outubro de 2011
Eu não queria pensar, mas sabia. Eu havia me formado na arte de recusar permanência.
Lembrado por Lg. às 18:39
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5 comentários:
Por que não foi em nenhum lugar ontem, se não gostasse da festa poderia pelo menos ter dado uma passada no aniversário, não é mesmo? Achamos que você apareceria luana, não é legal passar os finais de semana em casa, aprende com a tia.
Eu aceitei seu comentário porque ele é um pouco engraçado. Por que eu haveria de escolher o lugar menos pior dentre os dois lugares ruins para sair? Por que isso seria mais interessante e divertido do que a minha própria programação? Aprende com a tia!
PORQUE NÃO É BOM SE ISOLAR, MEU QUE SACO ISSO, TENHO QUE TE EXPLICAR TODA VEZ.
Ra-rá! Não vou discutir, ainda prefiro minha programação do que essas festinha. Vou fazer uma festa decente e te convido, mas com uma condição, caso você pare de usar esse "meu".
Só uma palavra pra você - fresca.
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