sábado, 1 de outubro de 2011

.Como grande senhora vou te amar, os alvos linhos, a luz na cabeceira, o abajur de prata.



Como criada vou te amar, o delicioso amor. Como água tépida, toalha seca e sabonete cheiroso, me abaixo, o dorso e a planta deles, teus pés, eu beijo. Com maestria de senhora, não me incomodo em curvar. Ela passava ardida como uma chama de fogo, que saía do meio de uma sarça (procure) que ardia, sem se consumir.

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