Os ensaios são atribuídos às idéias, como “sendo eternas e não mudando e nem desaparecendo, não se alterando nem diminuindo”; “um ser por si mesmo, para si mesmo, eternamente uniforme”; apesar disso o ensaio continua sendo “idéia”, pois não capitula diante do peso do ente, nem se curva diante do que apenas é.
Theodor Adorno. O ensaio como forma.
Um comentário:
[...] em vez de faces, jeitos, vozes, nomes, cheiros, chegam-me somente emoções confusas ou palavras como estas - doloroso, amargo, irreparável.
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