Em toda crise histórica, são sempre os preconceitos que cambaleiam primeiro, passa-se a não ter mais nenhuma confiança neles e justamente porque não podem contar mais com o reconhecimento, em seu caráter descomprometido do “dizem”, “acham”, no espaço limitado onde são justificados e usados, eles se consolidam, com facilidade, em algo que, por natureza, não existe em absoluto – ou seja, transformam-se naquelas pseudoteorias que, enquanto visões de mundo fechadas ou ideologias que tudo explicam, pretendem compreender a realidade histórica e política.
ARENDT, Hannah. O que é política? RJ: Bertrand Brasil, 1998. (p.32)
Um comentário:
Também esculachei o índio yanomami
Bati nas costas dele com chicote de arame.
Logo mais a frente encontrei um tamoio a cara dele me irritou dei-lhe um soco no olho.
http://www.youtube.com/watch?v=mhDhxrRjLsY
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