Perdi o caminho do de dentro de mim mesmo. Vou esmaecendo, girassóis e sombras, ouro e luto, contrastes, via a mulher aquele dia e tocava-lhe o rosto, mas segundo os outros, tocava o nada, não havia mulher alguma ali, eu desenhava-lhe os contornos, ela sorria, havia até cheiros, esse da flor-da-noite, forte forte. É a estrada do sem fim.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
.Não gosto nem digo que não, é inútil.
Lembrado por Lg. às 01:16
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3 comentários:
"Eles eram desses que dão às pessoas coisas que a aparência dessas pessoas dê margem a suposições do gênero: gostará mais de cravos ou de rosas"
belíssimo texto, parabens!
Belíssimo texto, parabens
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