sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

.Das festas.

Digamos que tudo ocorre em perfeita harmonia, cedo demais para terminar, cedo demais para a bebida fazer efeito, cedo demais para se exaltarem, cedo cedo cedo e cego, patético dia de festa cristã, patéticas reuniões, patéticos amigos que somem. Infiéis. Irresponsáveis. Se não fosse das brincadeiras frustradas trocadas entre os meus. E o pior ainda está por vir. As viradas. Virado do que? Ainda se algo virasse, a mudança viesse, mas você não vem cretina, você não vem.

LG


Um comentário:

Priscila Trovo disse...

Antes havia ilusões não havia? Morávamos nas ilusões. Ehud, e se eu costurasse máscaras de seda, ajustadas, elegantes, por exemplo, se eu estivesse serena sairia com a máscara da serenidade, leve, pequenas pinceladas, um meio sorriso, todos os que estivessem serenos usariam a mesma máscara (...) tudo estaria na cara