Coloco as mãos na cintura, estico o tronco. Lá na cara do mar, passa o iate. Os ricos e suas teatralidades. Eu e meu nada. Meu ser exíguo. Meus ninguéns. Películas antigas: eu elegante, barbeado, cheiroso, abotoaduras de platina. De repente no meio da rua arranquei-as e ao primeiro que passava: quer? A estupefação do passante: quero não, seo, ta pensando que sou trouxa?
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
.Grande madame das minhas utopias. E ficava por isso.
Lembrado por Lg. às 19:20
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