sábado, 26 de dezembro de 2009

.Gostei quando escrevi isso. Ancorada no riso, isso é bom, só não divido, nunca mais.

A descoberta de não ser, de ser apenas um corpo envelhecendo, uma boca vazia agora silenciosa, não neste instante silencioso, mas uma eternidade silenciosa, e isso também de não ter entendido nada, isso soa penoso e sinistro mas não é...é como um grande pudim de cenoura, nãoterentendidonada, pior teria sido ter entendido tudo. Talvez se eu colocasse meu pulôver inglês e luvas de pelica me sentiria alguém mais alguém.

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