Ainda assim te dou as ordens; quero gritá-las para ti. Ajoelha e imobiliza as pernas dele. Agora bate com força; faz a carne dele ficar marcada pela pressão dos travões. Sente pena se quiseres, mas não me censures.
Ó fonte dos rios, invoco vosso testemunho, vede as torturas que me dilaceram e contra as quais devo lutar. Eis as correntes injuriosas. É preciso suportar tão bem quanto possível a sorte que o destino nos reserva e saber que não se pode lutar contra a força da necessidade.
Um comentário:
O mito de Prometeu, humm
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