lg
Depois de um vôo através da luz do sol, as asas de um pássaro se dobram silenciosamente. [...]
Amarga e preta, a meio caminho para baixo, na escuridão, no poço que ia da luz do sol às profundezas, talvez uma lágrima se formou; uma lágrima caiu; as águas oscilavam para cá e para lá, receberam e ficaram de repouso. Nunca ninguém pareceu tão triste.
Sabia sem ter aprendido o quando doi a perda.
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