Por mais que caia a casa sempre tem música boa, digamos que mesmo acabado toda fonte de energia alguma voz atrever-se-ia cantar umas notas soltas, alegre e capaz de tomar a atenção de todo o resto. Esse final de semana tive férias tecnológicas, claro que foi induzida, mas mesmo não partindo da minha vontade, posso, só agora, relatar o quanto foi bom...imagine várias pessoas bem crescidinhas arriscando brincadeiras infantis. Foi difícil engatar uma diversão mesmo porque nós já havíamos esquecido todas e quem precisa delas quando se tem freecell, the sims...and others...mas, quando a noite parecia ir de encontro ao fracasso surge uma idéia VOU A LUA E LEVAREI UM QUARDA-SOL...hummm guarda-sol vai, minha vez, VOU A LUA E VOU LEVAR UMA LUMINÁRIA...vixiii, luminária não vai, arrisco dizer que essa brincadeirinha deveria ser lembrada mais vezes. O E S T O P ! Não havia sentido e isso era ótimo.
lg
2 comentários:
Anônimo
disse...
às vezes precisamos forçadamente perder algo para valorizar pequenas coisas que geram grandes prazeres.
De modo análogo aos felinos (eu)femisticamente, procuro assim observar. O quão vivo e distante Na esquina fria-a desconcertante, linguagem do seu olhar.
Quem sou, sinceramente, estudante de sociologia, daquelas pessoas que para sempre terão que conviver com a pergunta da vizinha: mas o que você faz mesmo? Leitora viciada e jogadora de xadrez aposentada.
Nasci para escrever. A palavra é meu domínio sobre o mundo. Eu tive desde a infância várias vocações que me chamavam ardentemente. Uma das vocações era escrever. E não sei por que, foi esta que eu segui. Talvez porque para outras vocações eu precisaria de um longo aprendizado, enquanto que para escrever o aprendizado é a própria vida se vivendo em nós e ao redor de nós.
Já que se há de escrever, que pelo menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas" Clarice Lispector
2 comentários:
às vezes precisamos forçadamente perder algo para valorizar pequenas coisas que geram grandes prazeres.
Valioso!
Te AMO!
De modo análogo aos felinos
(eu)femisticamente,
procuro assim observar.
O quão vivo e distante
Na esquina fria-a desconcertante, linguagem do seu olhar.
Postar um comentário