terça-feira, 9 de agosto de 2011

.Você vai sorrir outra vez.


A primavera, por que não? Sempre senhora da alegria. Quanto à data, desde que o encontro traga um acalanto a ambos, ou ambas (ainda me sobram dúvidas), ela se torna irrelevante, visto que a intenção e o compromisso já se firmaram. Ainda destaco que se tratando de chá, o inverno não é uma má escolha. Primeiro: reafirmo a pergunta anterior, manterá a despedida? Digo isso, pois veio há tão pouco tempo. Concedo estadia e as melhores acomodações. Segundo: disse que retorna hoje à cidade, trouxe novidades na mala? Outro Estado, País? Conte-nos.

2 comentários:

Anônimo disse...

Para que servem as dúvidas? Bethânia disse, eu disse, você disse. Seu último comentário, esta música, creio que trazem confirmação. Estou de volta à cidade, e trago comigo algumas novas experiências: outro estado, outras cidades, outros países, outras universidades. Guardarei as novidades para a conversa naquela mesma mesa, pode ser? E por que hei de me despedir? Ainda que eu queira retornar, me privo guiada pela razão e pelo medo (sim, medo, aquela covardia da qual falaste, lembra?) de que a leitura e a visita tornem-se veementes. “Quem já deu amor sempre viverá no coração do outro.” Não tenho dúvidas. Mas agora eu vou. Volto quando a primavera chegar com as flores da alegria.

Lg. disse...

Perfeito, vou te esperar! "Na mesma mesa finjo ler um jornal, guardo seu lugar".