domingo, 28 de agosto de 2011

.Pelo menos era o que diziam os amigos.

Se fecho os meus olhos, eles permanecem ali, como um mar, como um abismo repousa diante de mim, alagam minha fronte. Até porque é tão difícil desvendar a verdadeira causa, os verdadeiros fios de uma ação, inclusive em seus aspectos mais simples, quando esta emana de pessoas que estão longe de ser simplórias! Eu tornei-me uma companhia lamentável, cada dia mais infeliz e cada dia mais injusta, à medida que aumentava a sua infelicidade.

Werther



2 comentários:

Anônimo disse...

http://heterotopiatemporal.blogspot.com/2011/08/e-outro-alfabeto-olhar-para-os-rostos.html

Anônimo disse...

Não há sofrimento dentro de mim que ultrapasse a dor que sinto ao sentir que você sofre. Me dói ainda mais em saber que eu simplesmente não posso fazer nada. Infringir a liberdade do outro consiste num pecado grave. E só quem sentiu intensamente a dor que o próprio pecado causa a si mesmo, sabe que valorizar o respeito ao limite de outrem é um bem dos mais nobres que o ser humano pode conservar.