segunda-feira, 4 de abril de 2011

.Disseram que foi bobagem.



Primeiro achei Zé Fuleiro que me falou de doença, que a sorte nunca lhe chega, que está sem amor e sem dinheiro. Perguntou se não dispunha de algum que pudesse dar! Puxei então da viola, cantei um samba pra ele, foi um samba sincopado que zombou de seu azar.

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