Só se sai do sertão é tomando conta dele a dentro... Estou preso. Mudei para adiante! Perdi – isto é – por culpa de má-hora de sorte; o que não creio. Altos descuidos alheios... De ter sido guardado prisioneiro vivo, alvo do julgamento das gentes.
ROSA, Guimarães. Grande Sertão: Veredas. RJ: Nova Aguilar, 1994. (p.390)
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