sexta-feira, 8 de abril de 2011

.Aonde para que eu ia? – e carecia de ir, conforme meu dever.


Era sina minha sempre guiar o caminho, cuidados com que separava os galhos e ramagens de árvore, para o meu cômodo de seguir. E a gente estava quase a passo em passo. Donde de conversar desisti muito. A que a qual a escuridão tapava toda boca.


ROSA, Guimarães. Grande Sertão: Veredas. RJ: Nova Aguilar, 1994. (p. 815)

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