domingo, 3 de maio de 2009

.Sequência real.

Neste momento senti que eu era um jogador. Senti isso como nunca até então. Minhas mãos tremiam, as pernas vergavam-se. As têmporas pulsavam agitadamente…Aliás os jogadores sabem muito bem como é possível ficar-se cerca de vinte e quatro horas com as cartas na mão, sem se virar sequer o rosto para os lados.

O jogador - Dostoiévski

2 comentários:

Anônimo disse...

- Não te assustes, disse ela, minha inimizade não mata; é sobretudo pela vida que se afirma. Vives: não quero outro flagelo.

Suelen Folego disse...

Otimo post...