Tinha uma boa cara e talvez ficasse inibida na companhia de uma mulher infinitamente mais encantadora do que ela, que devia lhe pôr chifres escrotos rotineiramente. Curiosíssimo, é como o momento em que a gente adormece, não se pode lembrá-lo. A gente está na cama e cai no sono, não se dá conta da passagem pela fronteira, foi isso o que aconteceu...não vi mais a fronteira.
terça-feira, 3 de maio de 2011
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15 comentários:
... e te mostrei que comigo não teria "aquela coisinha sonsa, aquela coisinha morna"...
Um café (ou um vinho) amanhã?
vejamos, está me enganando CERTO? A quebra de fronteiras é real?
A quebra de fronteiras é apenas o início...
Real é o que espera por você...
Ainda não estou acreditando, mas o café será servido. O vinho, sem dúvida! É viagem rápida como da outra vez?
...da segunda vez que eu estive aqui,
Já não foi pra me distrair.
Eu senti saudades de você...
Dez dias.
Dez dias! O que acontece? Curso, consurso? Saudade? Café, vinho, mesa e banho? Aceita...
Talvez mudança definitiva...
Ainda cedo para confirmações.
Vinho, mesa, banho...
e minhas roupas brancas?
Alvas para sempre nas suas mãos??
Já te disse que tenho medo da classe toda, que faço um escândalo para tomar injeção e que sempre me supero? Como, mediante isso, lavar as roupas da pessoa que anda por ai alfinetando a bunda alheia. (Brincadeiras à parte) ...compramos uma brastemp esses dias, isso não será problema. Suas roupas ficarão brancas! Faço desses seus 10 dias meus 10 dias então? Não vai sair dessa vez antes de ver o sol nascer?
O nascer do sol já foi visto.
Quero agora um nascer seguido de
pôr-nascer-pôr.
Sem nenhuma disjunção física...
Com vinho, mesa, banho...
Pode ser?
E isso Luana?
É o que?!
Isso é amor?!
Não sei se é amor. Pensar nisso agora seria abortar toda uma série de sensações anteriores. Ah anônimo, a situação aqui é viver o que não dá para adiar. Talvez a Pensatriz saiba falar melhor...
Ai anônimo...
Talvez um dia você me conheça e saiba o quão delicada sou...
Mas agora, agora, neste momento... só a Lu interessa.
E o amor tem bastante tempo para nascer, desde que assim que surja jamais se encerre.
Lu...
aeroporto às 16h se tudo estiver certo...
Café as 17h...
Eu e o Marcelo estaremos te esperando as 16, depois resolvemos o que fazer, qual o café...nos falamos por telefone?
Certo.
Espero vocês!
Deixa que ligo...
Vou sair do plantão e ir direto...
Aviso você.
Até.
[...] e no final a gente sorri e pensa: é isso tudo o que merecemos na vida... Não é mesmo?
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