Ai! É um horror isso de ter tanto prestígio e todo o teu texto não valer nem o excremento nem o mijo de algum sedutor de massas, nem o peido de um cantor! Quando o lá do Alto tiver outro espasmo de invencionice na feitura de um novo homem, atenção: que seja sem cabeça, um acéfalo prodigioso bom de bola.
(...) eu deveria ser sustentada pelo Estado, porque sou capaz de aproveitar a vida.
Domingo, 29 de janeiro de 1995
Hilda.
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