quarta-feira, 23 de março de 2011

.Daquele desenho casual que viu uma vez.

Perguntava se não estava realmente descobrindo o desejo, a poesia nascente do corpo, valendo-se dela como estímulo.

LHOSA, Mario Vargas. Elogio da Madrasta. RJ: Objetiva, 2009 (p.42)

3 comentários:

Anônimo disse...

Hoje estava frio de manhã e eu até queria terminar o livro que comecei, mas não tive coragem de sair das cobertas.

Lg. disse...

Já passou pela sua cabeça que a expressão “livro de cabeceira” pode ter valor? ahuhauau

CG disse...

Só o desejo inquieto, que não passa,
Faz o encanto da coisa desejada...
E terminamos desdenhando a caça
Pela doida aventura da caçada.