Meditou: transitiva e secreta, sim, mínima até, mas certa, evidente, noturna, viva. Chegando aos vãos mais recônditos do seu cérebro romântico, lhe devolveriam o entusiasmo e a energia, o frescor de corpo e de espírito, o ímpeto intelectual e os generosos ideais. “Comparado com esses excêntricos, como sou normal”, pensou.
LHOSA, Mario Vargas. Elogio da Madrasta. RJ: Objetiva, 2009 (p.109)sábado, 26 de março de 2011
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3 comentários:
Olá...Muito interessante seu blog. Parabéns!!! vou seguir-te e se puder me faça uma visita no http://intemperiesdavida.blogspot.com/
bjos.
É como não tomar um café pela manhã, me falta alguma coisa.
Espero ler novas postagens em breve.
Terminou o Lhosa ou quer fazer as pessoas comprarem o livro para saber o final?
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