“Pensamentos sujos”, sussurrou, a boca contra o travesseiro, “escabrosos. Rá-rá-rá!”. Sentia-se bem-humorada e um calorzinho delicioso subia por sua veias, como se seu sangue tivesse se transubstanciado em vinho morno.
LHOSA, Mario Vargas. Elogio da Madrasta. RJ: Objetiva, 2009 (p.43)
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