quarta-feira, 30 de março de 2011

.Despencando, até imporem ao rosto uma expressão estúpida.

Com alegria autêntica, como que comemorando uma graça. Fresco, terminante, saudável, infantil, seu riso abafava o som da água do lavatório, parecia encher toda a noite e subir até as estrelas que, por uma vez, tinham aparecido no céu barrento de Lima.

LHOSA, Mario Vargas. Elogio da Madrasta. RJ: Objetiva, 2009 (p.159)

Fim.

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