quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

.Parecia levemente uma Capitu.

O problema maior era que todos os meus talentos não valiam um vintém, visto que nos dias de hoje já não existe mais muita gente interessada em bizarras combinações intelectuais. Ela baixou os olhos. Feridas, cicatrizes, desejos – mastigou, mastigaram. O de Camisa Xadrez: aquele que muito fora amado e ferira fundo de faca a quem o amou permanecia mudo parado suspendo, entre várias coisas que já não eram e outras tantas que jamais poderiam vir a ser.

Caio Caio...

2 comentários:

Mariana disse...

http://sobsuspeitas.blogspot.com/2010/02/o-ultimo-tango-em-paris.html
Lembrei de você na hora que vi que a mocinha morreu, lembra quando eu tinha aquele album no orkut onde cada pessoa tinha um nome de filme, sugerido por você como o fahrenheit 451 que vc me viciou, então, seu nome era o último tango e eu nunca acertei tão bem. Adoro comentar e o comentário já aparecer ali. Bjão

Lg. disse...

É claro que lembro! Como haveria de não lembrar. Quando você disse que havia criado eu fiquei curiosíssima, pensei em vários nomes pra mim, e fui surpreendida, como sempre. Não merecia esse título, visto que o filme tem um quê de “tudo um pouco” e nisso eu passo bem longe rss. Maria Schneider foi uma ótima interprete, mas o que se esperar de anos e anos de descuido com a saúde (comentário de mãe esse). Vejamos, fiquei sabendo da morte dela quando cheguei em casa, uma das meninas que mora comigo disse: “acabei de postar no seu twitter que ela tinha morrido” detalhe, eu não tenho twitter a meses. Resultado. Fiquei sabendo de tudo já era bem a noite. O que não faz diferença, pois, eu não mudo nada do quadro ...e também não posso ser prepotente e falar que conhecia o trabalho dela, mentira! Só vi esse filme com ela. Confesso que gostei mais da trilha do que da atuação, mais dos diálogos do que do todo. Então, o filme fica, para ser visto e revisto. Saudade de você e volta logo de Marília.