Amor de sombras de acasos e de ovelhas.
Volto como quem soma a vida inteira
A todos os outonos. Volto novíssima, incoerente
Cógnita
Como quem vê e escuta o cerne da semente
E da altura de dentro já lhe sabe o nome.
E reverdeço
No rosa de umas tangerinas
E nos azuis de todos os começos.
HILST, H. DO DESEJO. São Paulo: Globo, 2008. (p.50)
2 comentários:
meodeus!
http://letras.terra.com.br/brandi-carlile/910115/traducao.html
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