A imensa dificuldade de despedir, a constante busca pelo estar-bem, pelo permanecer, pelo fazer-sorrir. O perfume, o doce e adorável cheiro que preenche o vazio e reforça todo acontecimento de veracidade, auxilia a lembrança e contempla os próximos e agradáveis passeios das longas tardes de outono. E quando vi já estava muito mais ligada do que julgava estar, e as cores quando não se completavam eram as mesmas, de um bom gosto e parecer infinito. Juntaram-se os tons como se juntam os anseios, começaram os planos, os guarda-roupas unificados, os manequins monocromáticos, algumas listras para variar, o cinza, o azul, os tons pastéis, as cores sem cores, um mix de “eu usaria” – “eu também” - tão agradável para uma-duas-várias tardes. E evoluiríamos para os cintos, as bolsas, os saltos, as viagens, a imensa biblioteca, os cavalos, a cama elástica e os móveis da varanda.
Lg.
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