sexta-feira, 16 de maio de 2008

.Só vejo o infinito em toda parte, encerrando-me como um átomo e como uma sombra que dura apenas um instante que não volta.

"Não sei quem me pôs no mundo nem o que é o mundo, nem mesmo o que sou. Estou numa ignorância terrível de todas as coisas. Não sei o que é o meu corpo, nem o que são os meus sentidos, nem o que é a minha alma, e até esta parte do meu ser que pensa o que eu digo, refletindo sobre tudo e sobre si própria, não se conhece melhor do que o resto. Vejo-me encerrado nestes medonhos espaços do universo e me sinto ligado a um canto da vasta extensão, sem saber porque fui colocado aqui e não em outra parte, nem porque o pouco tempo que me é dado para viver me foi conferido neste período de preferência a outro de toda a eternidade que me precedeu e de toda a que me segue".


Um comentário:

Anônimo disse...

pilhéria da consciência
ileque
m reflexã,o
stentete sua dose
m uma digna
discuSsão.
obretudo será vá(lí)da
e ao método voltar-se
nálise sintática
obre o ser
m

f
o
r
m
a
ç
ã
o.