Pois, calmamente, um dia depois do outro, uma primavera atrás de um inverno, um outono em cima de um verão, a coisa foi-se passando, pouco a pouco, gota a gota, tudo sumiu, tudo fugiu, tudo desceu, como se diz, porque no fundo sempre resta alguma coisa, assim...um peso aqui no peito.
domingo, 20 de abril de 2008
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Um comentário:
Os leigos deveriam ler madame bovary, v
o
c
ê
não precisa.
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