"O que sentimos, não o que é sentido, é o que temos. Claro, o inverno estreita. Como à sorte o acolhamos. Haja inverno na terra, não na mente, e amor a amor, ou livro a livro, amemos nossa lareira breve." (Ricardo Reis)
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Amado.
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10 comentários:
Agora que sinto amor
Tenho interesse no que cheira.
Nunca antes me interessou que uma flor tivesse cheiro.
Agora sinto o perfume das flores como se visse uma coisa nova.
Sei bem que elas cheiravam, como sei que existia.
São coisas que se sabem por fora.
Já que começou termine!
ok.
Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.
heterônimo predileto. . .
Evoluir em sentidos!
Eis a necessidade do homem moderno que de tudo sabe mas quase nada sente.
Raras excessões e ainda bem!
beijO!
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