sexta-feira, 6 de novembro de 2009

.Parecia viver exclusivamente para satisfazer-lhe as vontades.

De fato sempre esteve em apertos, preso a esses olhos de azeite e espanto, a esse corpo fremente e arisco, ávido de vontade, contido de pudor. Preso sobretudo à mansidão de Flor, à atmosfera, ao ambiente próprio da graça simples da moça, de sua quieta beleza, atmosfera a exercer poderoso fascínio.



Um comentário:

Priscila Trovo disse...

" (...) O sonho que nos promete o impossível já nisso nos priva dele, mas o sonho que nos promete o possível intromete-se com a própria vida e delega nela a sua solução. Um vive exclusivo e independente; o outro submisso das contingências do que acontece."