terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

.Mariquinha.

Sei tudo o que tu és, veludosa e decente, faminta do meu gesto, sei quase tudo de ti, de mim sei nada, sei muito dessa palha que se chama aparência, sei nada dessa esquiva coisa estranhada do meu ser de dentro. Sei que a mulher não chora, ela esfarela e vai se abrindo.
Hilst, H.

6 comentários:

Anônimo disse...

ela me acalma...

Lg. disse...

ela me excita...

Anônimo disse...

sério, eu acho que as vezes ela causa certo asco...

Lg. disse...

asco...aaaa não, tudo menos!

Anônimo disse...

falamos da hilda ou da doce?

Lg. disse...

estou falando da hilda e pensando na doce, nada melhor!