De que vale essa saudade na boca
Perdoa essas noites febris
Perdoa se fiquei louca.
De que vale querer tanto
De que vale excluir o outro
Perdoa esse ouvido que te impediu de falar
Perdoa esse olhar que não notou seu pranto.
De que vale o tudo, se o nada se perde no ar...
Recorre ao escuro se ao sol você não soube amar...
Chama de Vadio e Inseguro aquele que quer te deixar.
lg
Perdoa essas noites febris
Perdoa se fiquei louca.
De que vale querer tanto
De que vale excluir o outro
Perdoa esse ouvido que te impediu de falar
Perdoa esse olhar que não notou seu pranto.
De que vale o tudo, se o nada se perde no ar...
Recorre ao escuro se ao sol você não soube amar...
Chama de Vadio e Inseguro aquele que quer te deixar.
lg
6 comentários:
Poxa!Muito legal esse seu poema moça!Gostei mesmo, é de um lirismo imprecionante.
minha amiga que emoção, que beleza profunda na honestidade escrita por você.
Essas duas ultimas publicações são de mais!!!
Primeiramente quero agradecer-te pelo elogio a respeito do meu poema, obrigado. E teu tbém é de uma beleza ímpar, singular. Queria aproveitar a oportunidade para te convidar a fazer parte do meu grupo de estudos, contarei com você.
é a minha escritora preferida!
BeijO! ;)
É poetisa. . . lindas palavras acerca do primeiro motor que move o SOFRIMENTO humano nesse eterno retornar! o desejo sustenta fantasias irrealistas,e dada a incerteza do poeta,qual as disparidades nos seus conceitos de vontade e desejo? existem? se caso existirem qual o porque da particularidade semântica?
O desejo (ou vontade)penso,tem sentido de ilusão, afago para uma pobre alma fria, artefato de alienado,enfim! Tudo aquilo ao que se apegamos para encher de sentido nossa existência êfemera não??!!
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