Arranca
o couro cabeludo, arranca caspa, arranca tudo, deixa entrar sol nesse porão. Em
qualquer dia por acaso, desfaz-se o nó, rompe-se o vaso e surge a luz da
inspiração. Deixa seus anjos e demônios, tudo está mesmo é nos neurônios, num
jeito interno de pressão. Talvez se possa, como ajuda, ter uma amante manteúda,
ou um animal de estimação. Pega a palavra, pega e come. Não interessa se algum
nome, possa te dar indigestão.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
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