quinta-feira, 2 de junho de 2011

.Se eu nunca revelar a minha carência, ninguém se assustará comigo.


“Grite”, ordenei-me quieta. “Grite”, repeti-me inutilmente com um suspiro de profunda quietude.

3 comentários:

Anônimo disse...

Aiii Luana...
Quanta falta sinto.
Quanta falta...

Anônimo disse...

Mas se souberem, assustam-se, nós que guardamos o grito em segredo inviolável. Se eu der o grito de alarme de estar viva, em mudez e dureza me arrastarão pois arrastam os que saem para fora do mundo possível, o ser excepcional é arrastado, o ser gritante.

ANIMUS disse...

o sillêncio é o grito da alma.
eu silencio hoje. rs