E também pra me perpetuar em tua escrava, que você pega, esfrega, mela, nega, mas não lava...quero brincar no teu corpo feito bailarina, que logo se alucina, salta e te ilumina, quando a noite vem...e nos músculos exaustos do teu braço, repousar frouxa, murcha, farta, morta de cansaço.
sábado, 18 de junho de 2011
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2 comentários:
Não gosto de ser moderada e tenho que ser por lá. Passa aqui em casa depois! Interfona que eu abro a garagem.
Não posso mesmo.
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