“Grite”, ordenei-me quieta. “Grite”, repeti-me inutilmente com um suspiro de profunda quietude.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
.Se eu nunca revelar a minha carência, ninguém se assustará comigo.
“Grite”, ordenei-me quieta. “Grite”, repeti-me inutilmente com um suspiro de profunda quietude.
Lembrado por Lg. às 01:46
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3 comentários:
Aiii Luana...
Quanta falta sinto.
Quanta falta...
Mas se souberem, assustam-se, nós que guardamos o grito em segredo inviolável. Se eu der o grito de alarme de estar viva, em mudez e dureza me arrastarão pois arrastam os que saem para fora do mundo possível, o ser excepcional é arrastado, o ser gritante.
o sillêncio é o grito da alma.
eu silencio hoje. rs
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