segunda-feira, 27 de junho de 2011

.Foi quando eu senti, mais uma vez, que amar não tem remédio.



Tenho um amor fresco e com gosto de chuva e raios e urgências. Tenho um amor que me veio pronto, assim, água que caiu de repente, nuvem que não passa. Me escorrem desejos pelo rosto, pelo corpo. Um amor susto. Um amor raio trovão fazendo barulho. Me bagunça. E chove em mim todos os dias.

2 comentários:

Anônimo disse...

Venho todos os dias...

Day disse...

Li uma coisa agora e lembrei desse post. Coloquei lá no blog, dá uma olhada depois.