O tempo é aquele que ao imaginar não tê-lo ele já se perde de nós. Curto o suficiente para não possibilitar análises e infinitamente denso para que não compreendamos nada no presente. Apenas somos capazes de mapear o passado e prepotentes por demais para idealizarmos o futuro; enquanto que o verdadeiro tempo vivido: de divagações se reveste, passando sem alarde, próximo e intocável. O que fica? Uma percepção incrível de tudo passar em velocidades desumanas.
Lg.
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